segunda-feira, 19 de maio de 2014

BAHIA: ULIBA - União das lideranças do Interior da Bahia. MANIFESTO

                A UNIÃO DAS LIDERANÇAS DE BASE DO INTERIOR DA BAHIA - ULIBA, é uma sociedade civil, suprapartidária sem fins lucrativos, organizada com objetivo de criar instrumentos que permitam em sintonia com todos os seguimentos da sociedade do interior, aglutinar, conscientizar, estimular, apoiar, desenvolver estudos, pesquisas e debates sobre as condições destes seguimentos, nos aspectos, econômicos, educacionais, ambientais, culturais, sociais e políticos, treinar agentes políticos e servidores da administração Pública Municipal de todo interior da Bahia.
Para isto, lutaremos e organizaremos uma escola Itinerante de Educação, conscientização e formação política, centralizada em Ilhéus, para apoio às lideranças de base do interior da Bahia.
             Destina-se a ULIBA, a congregar em seu quadro social, ex e atuais Prefeitos, Vereadores, dirigentes partidários, sindicalistas, estudantes e lideranças de entidades sócio comunitárias.
            Os anseios de mudanças que pulsam o ânimo de toda lideranças de base, desde os dirigentes de entidades civis, aos expressivos Vereadores das Câmaras Municipais, alcança a hora e a vez de se materializarem, nos Projetos e Programas Socioambientais  da ULIBA – União das Lideranças Comunitárias do Interior da Bahia com inicio da sua programação na Região Cacau eira da Bahia, com sede no Município de Ilhéus-BA Integrarão à ULIBA as lideranças do interior- Prefeitos, Vereadores, Secretários Municipais, dirigentes de entidades, sindicalistas estudantes,  notáveis da , educação, da política e do direito, para buscarem  o papel  que estes seguimentos deverão assumir, como proposta e intrumento de ação política,  e sócio ambiental, reivindicando ao Poder público os direitos sociais do cidadão e mantendo  o estado de direito, promovendo o desenvolvimento econômico sustentável e social do interior da Bahia, com justiça e atendimento às bases, resgatando o interior do esquecimento e o povo da miséria que o aflige.
            É a ULIBA "A força das bases impondo cidadania e democracia participativa, na construção de uma Bahia mais digna à nossos filhos.
            Honrado com a coordenação de tão importante entidade, apresento, a todos companheiros, as nossas sinceras "BOAS VINDAS" à ULIBA com seus Projetos e Programas Socioambientais
CELSO DA SILVA - Presidente
                  ULIBA GLOBALIZANDO A CIDADANIA

Num cenário em que a miséria E a pobreza atingem dois terços da humanidade, o irracionalismo e o radicalismo encontram campo fértil para multiplicar-se principalmente entre milhões de pessoas que não têm nada a perder.
Para agravar, cresce o número de países que têm armas nucleares, químicas e biológicas, ampliam-se a possibilidade de elas caírem nas mãos de organizações criminosas.
O mundo gasta em armamento cerca de R$ 1.000.000.000.000 (um trilhão) de reais por ano. Essa quantia seria suficiente segundo cálculos para implantação durante seis anos de um programa global de proteção do solo, reflorestamento, redução do crescimento populacional, reforma da dívida dos países em desenvolvimento, aumento da eficácia energética e desenvolvimento de fontes renováveis de energia.
Hoje menos de 30% da terra permanece coberta por florestas e continuamos destruindo cerca de 10.000 (dez mil) espécies a cada ano.
O acúmulo de gás carbônico na atmosfera causa o "efeito estufa" e aumento da temperatura global. A emissão de gás CFC destrói a camada de ozônio o que deixa as plantas e animais vulneráveis a radiações ultravioletas.
Grande parte deste desastre em sua face mais intensa contemporânea deve ser debitada à globalização, baseada na competição desenfreada, na supremacia dos interesses comerciais e financeiros, no culto ao mercado e ao consumismo, na degradação ambiental - num momento em que se deveria buscar a cooperação e a solidariedade.
Mas globalização também gerou como fruto, interdependência econômica, social e cultural - em que une as pessoas de todos os cantos. Crises econômicas, conflitos armados e devastações ambientais em um determinado país acabam repercutindo em todo o planeta. Essa proximidade, entretanto não tem sido capaz de dissipar a intolerância a xenofobia e o racismo. Some-se o receio de que as medidas adotadas na guerra contra o terror sirvam de pretexto para um retrocesso nas garantias dos direitos das pessoas e dos povos.
A DESIGUALDADE SOCIAL, no planeta atinge limites absurdos. A diferença entre os 20% mais ricos e os mais pobres que era de 11 vezes em 1913, passou para 30 em 1960 e para 74 em 1997 e agora 100 anos depois para 100. Do total da população mundial 20% detêm 86% da renda. Oitenta (80)  países, quase a metade das nações no mundo, tiveram rendas perca-pita menor em 2012.
A responsabilidade por transformar a face do mundo é de cada pessoa, daqueles que têm mais poder e influencia, bem com daqueles que conseguem aglutinar-se e organizar-se. Nesta etapa crucial da humanidade, não se deve intensificar a violência em nome de combatê-la. Estamos numa encruzilhada. A consciência a cerca dos problemas cresce, mas os problemas aumentam em ritmos mais acelerados. É preciso alterar esta equação. E saber que a alternativa há de ser democrática. Não a antiga democracia da representação em que o cidadão votava e esperava que o eleito cumprisse o seu papel. Mas a democracia participativa em que cada um de nós governantes, empresários, sindicalistas, membros de organizações órgãos governamentais e de partidos políticos, jovens ativistas etc., tem seu papel na coletividade. Só com essa multiplicidade de agentes em todos os países será possível erradicar a pobreza e salvar o meio ambiente da terra.
Há um movimento em marcha em direção contra ao desastre. Ao propagar os alertas, disseminar as propostas alternativas despertar e mobilizar as consciências, conectar redes e organizações e se espalhar pelo mundo. Esse movimento pretende aglutinar uma força política capaz de por meios pacíficos e democráticos GLOBALIZAR A CIDADANIA e mobilizar novos rumos mais igualitários e solidários para a sociedade humana.

ILHÉUS (BA) 03 DE Dezembro de 2013

Celso da Silva
Presidente

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